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Tudo sobre Alexandre De Moraes

A explosão de buscas por VPN no Brasil após bloqueio do X

Após a suspensão do X no Brasil pelo ministro Alexandre de Moraes, as buscas por VPN dispararam, aumentando 14 vezes entre os dias 28 e 31 de agosto. A VPN, que cria uma conexão segura e criptografada, permite aos usuários contornar bloqueios digitais e acessar conteúdos restritos. Com a decisão do STF, é proibido o uso de VPN para acessar o X, sob pena de multa de R$ 50 mil. Embora a tecnologia ofereça proteção de dados e acesso a conteúdos de diversas regiões, seu uso em determinados serviços pode incorrer em infrações, dependendo das leis locais.

Surpreendente Recuo de Moraes Impacta Cenário Eleitoral no Brasil

Recentemente, uma decisão inesperada do ministro Alexandre de Moraes causou agitação na política brasileira. Inicialmente, Moraes havia proibido o deputado Alexandre Ramagem de se comunicar com Jair Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto, o que teria impactos significativos na candidatura de Ramagem para a Prefeitura do Rio de Janeiro. No entanto, de forma surpreendente, essa proibição foi revogada. A mudança repentina de postura de Moraes gerou especulações sobre suas motivações, especialmente considerando as dificuldades que o ministro tem em voltar atrás em suas decisões, levantando questões sobre a continuidade da perseguição a Bolsonaro e aliados no cenário eleitoral.

Ministro do STF mantém prisões preventivas de detidos na operação sobre Abin paralela

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), manteve as prisões preventivas dos detidos na investigação sobre a atuação ilegal da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo Jair Bolsonaro. As audiências de custódia dos presos na quarta fase da Operação Última Milha da PF (Polícia Federal) foram realizadas por Moraes. Agentes que trabalhavam para o ex-diretor da Agência, Alexandre Ramagem, foram presos. Mandados de prisão preventiva e busca e apreensão foram cumpridos, incluindo o atual deputado federal, pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro e ligado a Carlos Bolsonaro.

Elon Musk acusa ministro de não seguir lei em nova ordem judicial

O empresário Elon Musk, dono da plataforma X, acusou o ministro Alexandre de Moraes de não seguir o devido processo legal em suas decisões, referindo-se a uma nova ordem judicial que aumentou uma multa de R$ 100 mil para R$ 700 mil em apenas duas horas. Mesmo cumprindo a ordem judicial, a empresa de mídia social considerou o prazo irrazoável e espera anulação da decisão. A polêmica acontece após críticas ao presidente da Câmara dos Deputados não serem removidas da plataforma. Uma batalha entre tecnologia e poder judiciário que levanta questionamentos sobre censura e liberdade de expressão.

Ministro do STF se recusa a comentar críticas de Lula sobre atuação da Corte

O ministro do STF Alexandre de Moraes se recusou a comentar as declarações de Lula sobre o STF se envolver em questões políticas. Após o Supremo liberar o porte de maconha, Lula criticou a atuação da Corte, afirmando que deveria ficar no Congresso. Moraes, em evento em Lisboa, afirmou não ter ouvido as falas de Lula e não comentaria algo que não ouviu. Além disso, o ministro destacou o papel do STF na defesa da democracia e na realização das eleições. Ele ressaltou que o tribunal utilizou todos os instrumentos constitucionais para garantir a lisura do processo eleitoral.

Ministro do STF vota pela condenação de golpista que quebrou relógio histórico

O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação a 17 anos de prisão de Antônio Cláudio Alves Ferreira, golpista que destruiu um relógio histórico do século 17 durante os atos do 8 de Janeiro. A peça era um presente da corte francesa ao monarca português, feita de casco de tartaruga e banhada com um tipo de bronze raro. O réu foi flagrado pelas câmeras jogando o relógio no chão, vestindo uma camiseta com a imagem de Jair Bolsonaro durante a invasão a prédios públicos. O julgamento acontece no STF, com Moraes votando pela condenação de Ferreira e outro golpista.

Ministro do STF libera publicações com acusações de ex-mulher de presidente da Câmara após reversão de decisão

Após determinar a remoção de links com denúncias da ex-mulher do presidente da Câmara, Arthur Lira, o ministro Alexandre de Moraes voltou atrás e liberou um vídeo e dois textos jornalísticos com as acusações de Jullyene Lins. Nas reportagens, Jullyene acusa Lira de estupro e agressão, com relatos de violência psicológica e física. A nova decisão de Moraes foi baseada na constatação de que as alegações da defesa de Lira não eram procedentes. O caso volta à tona em meio à tramitação do PL do Aborto, que pode representar um retrocesso nos direitos das vítimas de estupro.

Agentes da PF relatam constrangimento em ação que prendeu manifestantes do 8/1

Durante a mais recente fase da Lesa Pátria, 49 manifestantes do 8 de janeiro foram mandados para a cadeia, com agentes da Polícia Federal manifestando desconforto ao prender doentes e idosos. Membros da PF relatam constrangimento e incredulidade ao prender pessoas nessas condições em 18 Estados mais o Distrito Federal, conforme depoimentos feitos à reportagem. A ação foi autorizada por Alexandre de Moraes, com mais de 200 mandados expedidos para evitar fuga dos manifestantes, após notícias de possíveis foragidos na Argentina e Uruguai.

Prisões controversas chocam o país: cidadãos cumprindo longas penas sem provas

No dia 6 de junho, diversos cidadãos foram surpreendidos com a ação da polícia federal para cumprirem mandados de prisão preventiva expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes. Entre os presos estão um veterinário, uma professora aposentada, um suboficial da Marinha e uma pastora da Assembleia de Deus. Todos foram condenados a longas penas de prisão, mesmo sem evidências concretas dos crimes. As prisões levantaram debates sobre a legalidade e a justiça do sistema judiciário atual, com familiares e advogados questionando a motivação por trás dessas ações policiais.

Ministro do STF mantém prisões e se declara impedido em caso de ameaça à sua família

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, se declarou impedido de atuar no caso da ameaça e perseguição contra membros de sua família, mantendo, porém, a relatoria sobre tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. A prisão preventiva de dois suspeitos foi mantida, com forte indício de autoria. Moraes dividiu o caso, enviando as investigações sobre ameaças a outro ministro. A Procuradoria-Geral da República apontou a gravidade das ameaças, relacionando-as aos ataques à democracia. O tema gerou controvérsia sobre a atuação do ministro no caso que envolve sua família e a questão da prisão preventiva.

PF prende suspeitos de ameaçar família de ministro do STF

A Polícia Federal prendeu dois suspeitos por ameaçarem a família do ministro do STF Alexandre de Moraes. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os suspeitos enviaram e-mails com ameaças aos familiares de Moraes, o que levou à ação realizada a pedido da Procuradoria Geral da República. Os presos serão ouvidos ainda hoje pelo juiz instrutor. As ameaças incluíam referências a comunismo e patriotismo, indicando o objetivo de restringir a atuação de Moraes nas investigações. A gravidade das ameaças levou à prisão dos suspeitos, que ameaçavam até mesmo usar bombas contra o ministro do STF.

Bolsonaro exalta Elon Musk, ignora Moraes e afirma que eleições de 2022 são página virada

Durante um ato em Copacabana, no Rio, Jair Bolsonaro exaltou Elon Musk, dono do antigo Twitter, como um defensor da democracia. O ex-presidente afirmou que as eleições de 2022 são 'página virada' e não mencionou Alexandre de Moraes, ministro do STF. Bolsonaro defendeu anistia para envolvidos em atos de 8 de janeiro e criticou Lula, acusando-o de apoiar o Irã e Hamas. Silas Malafaia, organizador do evento, chamou Moraes de ameaça à democracia e criticou o inquérito das fake news. O ato contou com a presença de autoridades e milhares de apoiadores.

Elon Musk pede retorno à razoabilidade na Justiça brasileira em meio a polêmica com Alexandre de Moraes

O empresário Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), pediu um retorno à razoabilidade na Justiça Brasileira, em meio a uma polêmica envolvendo o Ministro Alexandre de Moraes. Musk comentou uma publicação de um jornalista norte-americano sobre a perda de apoio de Moraes por juízes e aliados de Lula, afirmando que um retorno à razoabilidade e ao devido processo legal é o correto. A situação envolve um inquérito das milícias digitais, aberto por Moraes para investigar o dono do X. As críticas e acusações de Musk contra o ministro têm escalado nos últimos dias.

Elon Musk critica interferência de Moraes nas eleições do Brasil

O bilionário Elon Musk voltou a criticar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, acusando-o de interferir nas eleições no Brasil. A crítica veio em resposta a um jornalista que relatou um subcomitê da Câmara dos EUA acusando Moraes de censurar contas de direita no Brasil. Apesar de documentos vazados não revelarem os motivos das suspensões, o STF afirmou que todas as decisões são fundamentadas de acordo com a Constituição. A polêmica reflete o debate sobre a liberdade de expressão e censura nas redes sociais.

STF aprova uso de trajes religiosos em documentos oficiais

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), posicionou-se a favor do uso de vestimentas religiosas em documentos oficiais. A Suprema Corte aprovou por unanimidade que as vestes mantenham o rosto visível. Moraes argumentou que é irrazoável permitir o uso desses trajes em alguns documentos e não em outros, afirmando que não há lógica nisso. O relator do caso, Luís Roberto Barroso, também argumentou que as vestimentas não podem atrapalhar a identificação visual. Assim, ficou determinado que é constitucional o uso de vestimentas ou acessórios religiosos, desde que o rosto seja visível.

Ativista americano recua e revela polêmica envolvendo ministro brasileiro

O ativista e jornalista norte-americano Michael Shellenberger recuou e admitiu não ter provas de que o ministro Alexandre de Moraes ameaçou processar criminalmente um advogado brasileiro do antigo Twitter. Shellenberger se retratou de um post anterior no X, onde alegou que Moraes e outros funcionários do governo ameaçaram processar o advogado. No entanto, o ativista afirmou que os arquivos publicados por ele, conhecidos como 'Twitter Files Brasil', são precisos. Shellenberger, de 51 anos, já foi progressista e viveu no Brasil em 1992. Ele se decepcionou com a esquerda após conhecer Lula. Recentemente, Elon Musk também atacou Moraes nas redes sociais, instigando polêmicas e a abertura de inquérito pela PF para investigar sua conduta.

Elon Musk questiona censura de Alexandre de Moraes no Brasil

O bilionário Elon Musk questionou o ministro do STF e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, sobre a quantidade de censura no Brasil. Musk tem defendido a liberdade de expressão e divulgou e-mails internos da empresa X que mostram questionamentos sobre demandas do TSE e outros órgãos brasileiros. Ele já se manifestou contra julgamentos no Brasil que cerceiam a liberdade de expressão, incluindo a pena imposta a um motoboy. Sua atitude levanta debates sobre a liberdade na internet e as ações das autoridades brasileiras em restringir a liberdade de manifestação nas redes sociais.

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